Deixe-me calar tudo aquilo que grita
Deixe-me cativar tudo aquilo que se esquiva
Deixe-me soletrar tudo aquilo que é sem nome, sem face, não reconhecido
Deixe-me salientar o que está esquecido
Deixe-me conquistar o que jaz perdido
Deixe-me abençoar o que é profano
E deixe-me enloquecer ainda mais o que é insano.
Perdoa-me quando a minha dureza lhe magoar
Perdoa-me quando minha rudeza não souber lhe afeiçoar
Mas deixe-me dizer o quanto de si é preciso em mim
e o quanto de nós ainda está prestes a nascer...
Deixe-me amar apenas o que não suportar em você
Porque o que eu amo, é poder amar sem escolher
Deixe-me sempre cuidar de você
Porque a catástrofe futura é lhe perder de vista...
Roche
Muito bom!
ResponderExcluiro poemas sai do geral para o particular matendo o paradoxo.
peço que deixe-me falar
por favor vá
deixe-me
Sou areia fina do deserto
quanto mais se aperta
mais saio por entre os dedos
não vá de todo ainda
eis que não quero te perder de vista
Até Alan
Amei!!! Nossa tão lindo!!
ResponderExcluirProfa Rochelle!
ResponderExcluirDEIXE-ME!...
Um apelo!
Uma súplica!
Um direito!
Por que será que precisamos sinalizar da nossa necessidade de SERMOS SIMPLESMENTE!
Deixe-me!...
Tenho certeza que foi consedido!
PAZ PROFUNDA. Eneide